quarta-feira, 18 de novembro de 2009


Nesse dia visitamos o Memorial do descobrimento, aonde uma guia mirim nos contou a história da chegada de Cabral ao Brasil.Vimos também a réplica da nau de Cabral.

Arraial D'Ajuda Eco Park

Apresentação de capoeira.


Artesanatos fabricados pelos índios.

Igreja de Nossa Senhora D'ajuda

Jaca

A fruta nasce no tronco e nos galhos inferiores da jaqueira e são formados por gomos, sendo que cada um contém uma grande semente recoberta por uma polpa cremosa. Apresenta cor amarelada e superfície áspera, quando madura. As variedades mais cultivadas da jaqueira são: jaca-dura, jaca-mole e jaca-manteiga. O fruto chega a pesar até 15 Kg. É rico em carboidratos, minerais, como cálcio, fósforo, iodo, cobre e ferro. Contém vitaminas A, C e do complexo B. Pode ser consumida in natura, cozida, na preparação de doces e geléias caseiras. As sementes, sem pele e cozidas também podem ser consumidas como tira-gosto. O bagaço da fruta é utilizado na preparação de sucos, geléia e doces.

Casa do primeiro médico de Porto Seguro.

Reserva indígena


Os guias mostram plantas usadas na medicina natural e apresentam exemplos de armadilhas usadas por nossos antepassados para capturar animais para alimentação.Conhecemos de perto como vivem os Pataxós, com seus trajes e pinturas tradicionais, conhecer as casas indígenas, seus costumes e suas crenças, como viviam e como vivem até hoje.

Escola dentro da reserva índigena aonde as crianças mantém a cultura da língua pataxó viva.

Pintura índigena.

Armadilhas de caça.

Coroa Vermelha

Em Coroa Vermelha, um dos diversos distritos de Santa Cruz Cabrália, e local da celebração da 1ª Missa no Brasil, e onde se encontram fixadas diversas famílias de índios Pataxó que ali residem, e que vivem do comércio de artesanato indígena. Neste local vale conhecer tanto o Memorial da 1ª Missa quanto a réplica da Cruz feita para esta 1ª Missa, monumentos que servem para recordar os primeiros momentos do nosso país.

Igreja de Nossa Senhora da Conceição

Na parte alta da cidade, encontramos a Igreja de N. Sra. da Conceição, construída no século XVII, a Casa de Câmara e Cadeia, que abrigou a 1ª Intendência do Brasil, prédio do século XVIII, e ainda as ruínas de um Colégio Jesuíta do século XVI. A 400 m fica o Morro do Mirante de Coroa Vermelha, que proporciona uma maravilhosa e inesquecível vista panorâmica de toda a bonita, larga e histórica Baía Cabrália

Dendê ( foto retirada na rserva índigena)
O dendezeiro é uma palmeira originária da costa oriental da África.
O óleo originário desta palmeira, o azeite de dendê, consumido há mais de 5.000 anos, foi introduzido no continente americano a partir do século XV, coincidindo com o início do tráfico de escravos entre a África e o Brasil. No contexto atual o azeite de dendê é o óleo mais produzido e consumido no mundo, representado 27% de 140 milhões de toneladas de óleos e gorduras produzidas em 2005 e 27% do consumo mundial de 138,4 milhões de toneladas de óleos e gorduras em 2005.Segundo um historiador português, o óleo de dendê tem o cheiro das violetas, o sabor do azeite de oliva e tinge os alimentos com a cor do açafrão, sendo entretanto mais atrativo. A região Sudeste da Bahia possui uma diversidade edafo-climática excepcional para o cultivo do dendezeiro, com uma disponibilidade de área da ordem de 752.625 hectares que, aliada a existência no país de uma demanda insatisfeita da ordem de 500.000 toneladas de óleo de dendê; de importações que se situam entre 100 a 150 mil toneladas, além do aspecto ambiental ecológico possibilitando a recomposição de espaço florestal em processo adiantado de degradação, por “florestas de cultivo”, capazes de contribuir com o seqüestro de 29,3t de carbono/há/ano na fase adulta; econômico social, proporcionando aumento da renda regional e criação de novos empregos, além de funcionar como fator de sustentação da própria cacauicultura e finalmente estratégico, buscando através da agricultura integrada, o caminho do desenvolvimento harmonizando os recursos da terra com os valores humanos.



terça-feira, 17 de novembro de 2009


Casa de Câmara e Cadeia


A Casa de Câmara e Cadeia de Porto Seguro, cuja construção em pedra e cal foi concluída em 1772, teve como mestre de obras o próprio Ouvidor José Xavier Monteiro Machado. A edificação segue o modelo mais modesto de Casas de Câmara e Cadeia adotado no século XVII no Recôncavo Baiano: planta retangular com o telhado de quatro águas, sem pátio interno. O prédio abriga no segundo pavimento um museu com imaginária e mobiliário dos séculos XVII e XVIII.

Marco do Descobrimento


Há controvérsias sobre a origem do Marco do Descobrimento. Embora fosse comum que os portugueses levassem marcos de posse nas expedições, sabe-se que ele não veio com Cabral , talvez para não deixar explícito que havia a intenção de se chegar à nova terra. É possível que o Marco tenha vindo na expedição de Duarte Coelho (1503), cuja tarefa era explorar o litoral, reconhecendo rios e baías. Outros afirmam que Pero Campos de Tourinho, donatário da Capitania de Porto Seguro, trouxe-o para delimitar seu território em 1534.

Matriz Nossa Senhora da Pena


A Matriz de Nossa Senhora da Pena começou a ser construída em 1730, mas já estava em ruínas antes de ser concluída. Em 1773, as obras são retomadas pelo Ouvidor Xavier Monteiro que fez questão de um bom risco, mais elaborado que o da matriz anterior. A torre apresenta terminação piramidal revestida em louça. É a única da Bahia que tem dois vãos sineiros. A Matriz ainda conserva o antigo púlpito em madeira e imaginária dos séculos XVIII e XIX. Tudo indica que os altares com arquivoltas foram reaproveitados da matriz de 1730 acrescentando-se a eles coroamentos em estilo rococó. No altar-mor, encontra-se uma imagem de São Francisco de Assis do século XVI, a mais antiga do Brasil. A imagem pertencia à Igreja do Outeiro da Glória, a primeira construída no país, da qual restam apenas as fundações.

A deterioração da igreja obrigou a transferência da imagem para a Matriz de Nossa Senhora da Pena em 1733.